Começou a última etapa de 2014 de fiscalização de estoques públicos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Nesta nona etapa, técnicos da Conab irão inspecionar os armazéns em todos os estados brasileiros. Os trabalhos prosseguem até 12 de dezembro e envolvem 54 profissionais.
De acordo com o superintendente de Fiscalização de Estoques da Companhia, Francisco Farage, devem ser fiscalizadas 2.293 milhões de toneladas de grãos entre milho, trigo, café, feijão e arroz, em 371 armazéns próprios e credenciados do país. Os produtos foram adquiridos por meio de Aquisição do Governo Federal – AGF e Contrato de Opção, entre outras modalidades. Os fiscais observam, entre outros quesitos, as condições de armazenagem, conservação e a quantidade de grãos armazenados.
Nas oito etapas de fiscalização já realizadas neste ano, mais de 250 profissionais vistoriaram 12.072 milhões de toneladas em 1.558 armazéns, sendo verificado desvio de 36.591 mil toneladas de milho e arroz em armazéns no Mato Grosso, Goiás e Rio Grande do Sul. As irregularidades foram informadas ao Ministério Público e à Polícia Federal, e a Conab trabalha com os órgãos estaduais e federais para rastrear o produto. As armazenadoras com irregularidades ficam impossibilitadas de operar com a Companhia por dois anos e têm que restituir o estoque inicial em dinheiro ou em produto.
Fonte: Agrolink
De acordo com o superintendente de Fiscalização de Estoques da Companhia, Francisco Farage, devem ser fiscalizadas 2.293 milhões de toneladas de grãos entre milho, trigo, café, feijão e arroz, em 371 armazéns próprios e credenciados do país. Os produtos foram adquiridos por meio de Aquisição do Governo Federal – AGF e Contrato de Opção, entre outras modalidades. Os fiscais observam, entre outros quesitos, as condições de armazenagem, conservação e a quantidade de grãos armazenados.
Nas oito etapas de fiscalização já realizadas neste ano, mais de 250 profissionais vistoriaram 12.072 milhões de toneladas em 1.558 armazéns, sendo verificado desvio de 36.591 mil toneladas de milho e arroz em armazéns no Mato Grosso, Goiás e Rio Grande do Sul. As irregularidades foram informadas ao Ministério Público e à Polícia Federal, e a Conab trabalha com os órgãos estaduais e federais para rastrear o produto. As armazenadoras com irregularidades ficam impossibilitadas de operar com a Companhia por dois anos e têm que restituir o estoque inicial em dinheiro ou em produto.
Fonte: Agrolink