Pela terceira vez consecutiva, a produção de soja será recorde em Mato Grosso do Sul. Nesta terça-feira 27, durante lançamento oficial da colheita do grão, o diretor da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS), Maurício Saito, apresentou projeção de 6,8 milhões de toneladas, mas admitiu que esse volume deve ser revisto para baixo em razão das condições climáticas.Com o recuo, o volume a ser colhido deve alcançar 6,6 milhões de toneladas, 10% acima das 6 milhões de toneladas da safra anterior. Esse volume deve proporcionar receita estimada em R$ 5,52 bilhões. O evento ocorreu na tarde de ontem na sede da Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul (Famasul), em Campo Grande.
“Este número não está consolidado. Pode ser menor em razão de um período de 15 dias de falta de chuva”, afirmou Saito, referindo-se à projeção de 6,8 milhões de toneladas de soja. Ele acredita que não haverá, até o fim da colheita, chuva em volume satisfatório para atingir essa estimativa. O problema é maior na região sul, nos municípios de Dourados, Caarapó, Naviraí, Fátima do Sul, entre outros, com média pluviométrica, nesta safra, de 300 milímetros, abaixo da média estadual de 550 milímetros.
Saito preferiu não estimar a perda em relação à projeção de 6,8 milhões de toneladas. No entanto, de acordo com o analista de grãos da Famasul, Leonardo Bertolotto, o recuo deve ser de 200 mil toneladas. A produção cai, assim, para 6,6 milhões de toneladas.
Fonte: Correio do Estado
“Este número não está consolidado. Pode ser menor em razão de um período de 15 dias de falta de chuva”, afirmou Saito, referindo-se à projeção de 6,8 milhões de toneladas de soja. Ele acredita que não haverá, até o fim da colheita, chuva em volume satisfatório para atingir essa estimativa. O problema é maior na região sul, nos municípios de Dourados, Caarapó, Naviraí, Fátima do Sul, entre outros, com média pluviométrica, nesta safra, de 300 milímetros, abaixo da média estadual de 550 milímetros.
Saito preferiu não estimar a perda em relação à projeção de 6,8 milhões de toneladas. No entanto, de acordo com o analista de grãos da Famasul, Leonardo Bertolotto, o recuo deve ser de 200 mil toneladas. A produção cai, assim, para 6,6 milhões de toneladas.
Fonte: Correio do Estado