Debate em Brasília, com representantes da indústria de tecnologia e Associações, tratou da melhor forma de se fazer o manejo integrado de pragas nas lavouras brasileiras
A Aprosoja Brasil se reuniu, junto com outras entidades como CNA, Abrapa e Abramilho nesta quinta-feira (20), com as empresas detentores da tecnologia Bt para discutir a adoção da área de refúgio nas propriedades. Durante a reunião foi externado aos representantes das empresas de tecnologia a necessidade de elabora e adequar as regras para produtores e empresas sobre refúgio a serem adotados nas lavouras de soja, milho e algodão.
Para o presidente da Aprosoja Brasil, Almir Dalpasquale, é fundamental debater a maneira mais adequada de manejo. Dalpasquale explica, ainda, que o refúgio não pode significar apenas um ônus para o produtor, é preciso incentivar a adotar. “Precisamos pensar em formas de atendar os produtores, como, por exemplo, incentivos econômicos para quem adotar o refúgio corretamente e isso dependeria das empresas”.
Durante a reunião, empresas detentoras da tecnologia Bt explicaram que existem projetos estratégicos voltados ao incentivo de manejos integrado de pragas e principalmente de refúgio. “Estamos tentando levar para todo o Brasil a necessidade de se fazer refúgio, por meio de palestras interativas mostramos a importância da ação”, afirmou a diretora executiva do Conselho de Informação sobre Biotecnologia, Adriana Brondani.
Grãos convencionais são eficientes
Para o presidente de pesquisa da Fundação MS, Luís Alberto Moraes Novaes, os materiais convencionais de alta produtividade precisam ser oferecidos juntamente com os matérias Bt como forma de estimular a adoção do refúgio. “O agricultor tem que acreditar que plantar materiais convencionais é interessante, pois assim haverá o refúgio”.
Para a Abrapa, é fundamental eliminar a mentalidade que muitos agricultores têm de que “refúgio é área de sacrifício”. “Nosso trabalho é mostra a necessidade do manejo integrado de pragas e destacar que fazer refúgio pode gerar um bom rendimento na lavouras”, defendeu a entidade.
Próximos passos
Ao final do encontro ficou acertado que o melhor caminho para resolver a questão está na celebração de um contrato privado, no qual deve ser adequado para todas as partes interessada
Fonte: Ascom Aprosoja
A Aprosoja Brasil se reuniu, junto com outras entidades como CNA, Abrapa e Abramilho nesta quinta-feira (20), com as empresas detentores da tecnologia Bt para discutir a adoção da área de refúgio nas propriedades. Durante a reunião foi externado aos representantes das empresas de tecnologia a necessidade de elabora e adequar as regras para produtores e empresas sobre refúgio a serem adotados nas lavouras de soja, milho e algodão.
Para o presidente da Aprosoja Brasil, Almir Dalpasquale, é fundamental debater a maneira mais adequada de manejo. Dalpasquale explica, ainda, que o refúgio não pode significar apenas um ônus para o produtor, é preciso incentivar a adotar. “Precisamos pensar em formas de atendar os produtores, como, por exemplo, incentivos econômicos para quem adotar o refúgio corretamente e isso dependeria das empresas”.
Durante a reunião, empresas detentoras da tecnologia Bt explicaram que existem projetos estratégicos voltados ao incentivo de manejos integrado de pragas e principalmente de refúgio. “Estamos tentando levar para todo o Brasil a necessidade de se fazer refúgio, por meio de palestras interativas mostramos a importância da ação”, afirmou a diretora executiva do Conselho de Informação sobre Biotecnologia, Adriana Brondani.
Grãos convencionais são eficientes
Para o presidente de pesquisa da Fundação MS, Luís Alberto Moraes Novaes, os materiais convencionais de alta produtividade precisam ser oferecidos juntamente com os matérias Bt como forma de estimular a adoção do refúgio. “O agricultor tem que acreditar que plantar materiais convencionais é interessante, pois assim haverá o refúgio”.
Para a Abrapa, é fundamental eliminar a mentalidade que muitos agricultores têm de que “refúgio é área de sacrifício”. “Nosso trabalho é mostra a necessidade do manejo integrado de pragas e destacar que fazer refúgio pode gerar um bom rendimento na lavouras”, defendeu a entidade.
Próximos passos
Ao final do encontro ficou acertado que o melhor caminho para resolver a questão está na celebração de um contrato privado, no qual deve ser adequado para todas as partes interessada
Fonte: Ascom Aprosoja