O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo reporte mensal de oferta e demanda e, como muitos analistas e consultores de mercado já esperavam, as mudanças em relação aos números de fevereiro não são muito expressivas.
Soja EUA
Para o quadro da soja nos Estados Unidos, o número que mais chama a atenção é o ligeiro aumento nos estoques finais do país, que passaram de 12,25 milhões para 12,52 milhões de toneladas. O volume veio dentro das expectativas do mercado, que variavam entre 11,97 milhões e 13,09 milhões de toneladas.
Além disso, o departamento trouxe ainda uma redução no esgamamento da oleaginosa no país, que caiu de 51,17 milhões para 50,89 milhões de toneladas. As exportações, porém, foram mantidas em 45,99 milhões.
Soja Mundo
No cenário mundial, porém, o USDA trouxe algumas mudanças como o aumento das exportações brasileiras de soja de 57 milhões para 58 milhões de toneladas, ao mesmo tempo em qua aumentou de 80,5 milhões para 82,5 milhões de toneladas as importações da China no ano comercial 2015/16. As exportações da Argentina foram mantidas em 11,8 milhões de toneladas.
Já as safras brasileira e argentina foram mantidas em, respectivamente, 100 milhões e 58 milhões de toneladas. Seus estoques finais, por outro lado, passaram de 19,31 milhões para 18,31 milhões de toneladas e e de 29,8 milhões para 28,65 milhões de toneladas.
A produção mundial da oleaginosa passou por um leve ajuste e ficou em 320,21 milhões de toneladas, contra 320,51 milhões do boletim de fevereiro. Já os estoques finais mundiais passaram de 80,42 milhões para 78,87 milhões de toneladas.
Milho EUA
Os números do milho vieram, em sua totalidade, inalterados para a safra 2015/16 dos Estados Unidos. Os estoques finais do país, que tinham perspectivas de aumento entre os traders, foram mantidos em 46,66 milhões de toneladas. Ainda assim, ficaram dentro do esperado de 45,9 milhões a 49,2 milhões de toneladas.
A utilização do cereal para a fabricação de etanol também registrou manutenção, ficando em 132,62 milhões de toneladas e as exportações em 41,91 milhões de toneladas. Nenhuma mudança do lado da demanda, portanto.
Milho Mundo
O USDA reduziu ainda suas estimativas para a safra mundial de milho de 970,08 milhões para 969,64 milhões de toneladas, enquanto os estoques finais caíram para 206,97 milhões de toneladas, contra as 208,81 milhões reportadas em fevereiro.
A produção do Brasil foi mantida em 84 milhões de toneladas e as exportações em 28 milhões. Já os estoques finais do país foram revisados para baixo e ficaram em 6,52 milhões de toneladas, frente as 8,17 milhões do boletim anterior.
No caso da Argentina, os números não tiveram alterações. A safra 2015/16 permaneceu com a estimativa de 27 milhões de toneladas, os estoques de 1,32 milhão e as exportações de 17 milhões.
Soja EUA
Para o quadro da soja nos Estados Unidos, o número que mais chama a atenção é o ligeiro aumento nos estoques finais do país, que passaram de 12,25 milhões para 12,52 milhões de toneladas. O volume veio dentro das expectativas do mercado, que variavam entre 11,97 milhões e 13,09 milhões de toneladas.
Além disso, o departamento trouxe ainda uma redução no esgamamento da oleaginosa no país, que caiu de 51,17 milhões para 50,89 milhões de toneladas. As exportações, porém, foram mantidas em 45,99 milhões.
Soja Mundo
No cenário mundial, porém, o USDA trouxe algumas mudanças como o aumento das exportações brasileiras de soja de 57 milhões para 58 milhões de toneladas, ao mesmo tempo em qua aumentou de 80,5 milhões para 82,5 milhões de toneladas as importações da China no ano comercial 2015/16. As exportações da Argentina foram mantidas em 11,8 milhões de toneladas.
Já as safras brasileira e argentina foram mantidas em, respectivamente, 100 milhões e 58 milhões de toneladas. Seus estoques finais, por outro lado, passaram de 19,31 milhões para 18,31 milhões de toneladas e e de 29,8 milhões para 28,65 milhões de toneladas.
A produção mundial da oleaginosa passou por um leve ajuste e ficou em 320,21 milhões de toneladas, contra 320,51 milhões do boletim de fevereiro. Já os estoques finais mundiais passaram de 80,42 milhões para 78,87 milhões de toneladas.
Milho EUA
Os números do milho vieram, em sua totalidade, inalterados para a safra 2015/16 dos Estados Unidos. Os estoques finais do país, que tinham perspectivas de aumento entre os traders, foram mantidos em 46,66 milhões de toneladas. Ainda assim, ficaram dentro do esperado de 45,9 milhões a 49,2 milhões de toneladas.
A utilização do cereal para a fabricação de etanol também registrou manutenção, ficando em 132,62 milhões de toneladas e as exportações em 41,91 milhões de toneladas. Nenhuma mudança do lado da demanda, portanto.
Milho Mundo
O USDA reduziu ainda suas estimativas para a safra mundial de milho de 970,08 milhões para 969,64 milhões de toneladas, enquanto os estoques finais caíram para 206,97 milhões de toneladas, contra as 208,81 milhões reportadas em fevereiro.
A produção do Brasil foi mantida em 84 milhões de toneladas e as exportações em 28 milhões. Já os estoques finais do país foram revisados para baixo e ficaram em 6,52 milhões de toneladas, frente as 8,17 milhões do boletim anterior.
No caso da Argentina, os números não tiveram alterações. A safra 2015/16 permaneceu com a estimativa de 27 milhões de toneladas, os estoques de 1,32 milhão e as exportações de 17 milhões.
Fonte: Notícias Agrícolas