Com cerca de 35% da área de milho segunda safra semeada fora da janela ideal, ou seja, após 25 de fevereiro, em Mato Grosso, o clima e especialmente o regime de chuvas passa a ser uma grande preocupação para os produtores. Muitos deles cultivaram o cereal com até um mês após o fim do período ideal, o que aumenta a dependência em relação ao regime pluviométrico. E conforme os próprios produtores, as precipitações já estão aquém do que se registrava nos últimos anos nesse mesmo período.
Na região norte, por exemplo, em abril do ano passado, choveu mais de 250 milímetros. Foi a porção estadual mais beneficiada pelas precipitações naquele momento. Para este mês, a previsão é de cerca de 70 milímetros, enquanto que a necessidade hídrica das lavouras é de cerca de 120 a 130 milímetros para o período. O sudeste tem a pior previsão, menos de 50 milímetros. Desde o início do ano, os produtores já trabalham com a informação de que o corte de chuvas no Estado poderia ser antecipado neste ano. Ao contrário das últimas safra, quando as chuvas seguiram até final de maio, em 2016 a interrupção estava prevista para a partir de abril, o que se confirmada, atingirá em cheio as plantas durante o período de maior necessidade, que é a de formação do grão.
Conforme o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), dos 3,48 milhões de hectares cultivados com milho safrinha, 1,21 milhão foram semeados durante o mês de março, o que mostra que cerca de 35% das lavouras estão foram do período ideal. “Precisa-se de chuvas”, exclamam os analistas do Imea. Como explicam, em razão da grande extensão semeada após a janela ideal, há uma grande preocupação sobre o regime de chuva no Estado, o qual está abaixo do que os produtores esperavam. “Previsões feitas pela Somar Meteorologia indicam que as regiões produtoras de Mato Grosso registrarão uma pluviosidade bastante abaixo do que se observou em abril de 2015 e, inclusive, da necessidade hídrica para o desenvolvimento da planta”. A previsão vale para importantes produtores do cereal como Campo Novo do Parecis, Sorriso e se estende para outras regiões atingindo cidades como, Diamantino, Canarana, Brasnorte, Itaúba e Rondonópolis.
Leia a notícia na íntegra no site Diário de Cuiabá.
Na região norte, por exemplo, em abril do ano passado, choveu mais de 250 milímetros. Foi a porção estadual mais beneficiada pelas precipitações naquele momento. Para este mês, a previsão é de cerca de 70 milímetros, enquanto que a necessidade hídrica das lavouras é de cerca de 120 a 130 milímetros para o período. O sudeste tem a pior previsão, menos de 50 milímetros. Desde o início do ano, os produtores já trabalham com a informação de que o corte de chuvas no Estado poderia ser antecipado neste ano. Ao contrário das últimas safra, quando as chuvas seguiram até final de maio, em 2016 a interrupção estava prevista para a partir de abril, o que se confirmada, atingirá em cheio as plantas durante o período de maior necessidade, que é a de formação do grão.
Conforme o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), dos 3,48 milhões de hectares cultivados com milho safrinha, 1,21 milhão foram semeados durante o mês de março, o que mostra que cerca de 35% das lavouras estão foram do período ideal. “Precisa-se de chuvas”, exclamam os analistas do Imea. Como explicam, em razão da grande extensão semeada após a janela ideal, há uma grande preocupação sobre o regime de chuva no Estado, o qual está abaixo do que os produtores esperavam. “Previsões feitas pela Somar Meteorologia indicam que as regiões produtoras de Mato Grosso registrarão uma pluviosidade bastante abaixo do que se observou em abril de 2015 e, inclusive, da necessidade hídrica para o desenvolvimento da planta”. A previsão vale para importantes produtores do cereal como Campo Novo do Parecis, Sorriso e se estende para outras regiões atingindo cidades como, Diamantino, Canarana, Brasnorte, Itaúba e Rondonópolis.
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Fonte: Diário de Cuiabá