A entidade propôs ao diretor de Agronegócio do Banco do Brasil (BB) a celebração de protocolo de intenções e plano de trabalho para desenvolver e aprimorar as relações dos sojicultores como banco
Na reunião, a entidade nacional aproveitou para falar das prorrogações de custeios e investimentos de produtores atingidos pelo excesso de chuva e pela estiagem
Nesta quinta-feira (16), a Aprosoja Brasil foi à sede do BB para conversar uma visita de cortesia ao diretor de agronegócio da instituição financeira, José Carlos da Silva (Zeca).
O objetivo do encontro foi estreitar os laços entre as entidades e propor a celebração de protocolo de intenções e plano de trabalho, em âmbito nacional. Segundo o presidente da Aprosoja Brasil, Marcos da Rosa, para a Associação é fundamental trabalhar em harmonia com o BB antecipando problemas e propondo soluções para o hoje e par ao futuro. “A Aprosoja Brasil tem muito que contribuir transmitindo a visão do produtor do que o banco pode aperfeiçoar nos produtos e serviços e trabalhando juntos, podemos atender ambas as partes”, explicou o presidente da Aprosoja Brasil.
O delegado da Aprosoja Brasil, Emerson Zancanaro, que participou da reunião contou a experiência da Aprosoja Mato Grosso, segundo o representante, no estado já existe um protocolo de intenções realizado pela entidade junto ao Banco. “A aproximação da Aprosoja MT ao BB tem sido importante nas relações entre as entidades e tem tudo para ser exitosa”, disse.
O diretor Zeca demonstrou grande interesse nesta parceria e estudará o protocolo para montar uma agenda com a entidade. Segundo o diretor, estas iniciativas são de grande importância, pois antecipamos problemas e evitando que cresçam, além de ser uma excelente oportunidade para desenvolver produtos e serviços diferenciados para a soja.
Ainda em pauta foi falado sobre os atrasos nas prorrogações de custeios e investimentos. O presidente da Aprosoja RS, Décio Teixeira, expos a dificuldade dos produtores gaúchos em prorrogar as parcelas do ano anterior. “No RS nós não estamos conseguindo tirar o crédito para a próxima safra, pois estamos tendo dificuldades com a renegociação das parcelas. O processo está muito moroso e as lavouras não podem esperar”, afirmou o presidente da entidade estadual.
O presidente da Aprosoja Brasil completou afirmando que os produtores da região do MATOPI que enfrentaram uma estiagem severa, também tem tido dificuldades em prorrogar parcelas de custeio. “Alguns municípios no Piauí colheram 7 sacas por hectare, já em Tocantins a média foi de 35 sacas por hectare. Ou seja, precisamos de uma mobilização das agencias para evitar que os produtores entrem em um processo de endividamento, em que muitos acabando saindo da atividade”, comentou Marcos da Rosa. A Aprosoja já levantou que deve haver redução de plantio para a safra 2016/17 da ordem de milhares de hectares de soja, caso esta situação não mude rapidamente.
Sobre este tema, Zeca demonstrou grande interesse em buscar agilizar este processo e evitar problemas de inadimplência com ao banco. “Vamos buscar um estudo de cada estado e município que teve problema. Nosso objetivo é chamar um a um, em suas agências para estudar e antecipar a negociação e prorrogação, evitando que o processo fique fora de controle, ou seja, após a parcela vencer. O Banco do Brasil não pretende deixá-los inadimplentes,” garantiu o diretor de agronegócio do Banco do Brasil.
Fonte: Ascom Aprosoja Brasil
Na reunião, a entidade nacional aproveitou para falar das prorrogações de custeios e investimentos de produtores atingidos pelo excesso de chuva e pela estiagem
Nesta quinta-feira (16), a Aprosoja Brasil foi à sede do BB para conversar uma visita de cortesia ao diretor de agronegócio da instituição financeira, José Carlos da Silva (Zeca).
O objetivo do encontro foi estreitar os laços entre as entidades e propor a celebração de protocolo de intenções e plano de trabalho, em âmbito nacional. Segundo o presidente da Aprosoja Brasil, Marcos da Rosa, para a Associação é fundamental trabalhar em harmonia com o BB antecipando problemas e propondo soluções para o hoje e par ao futuro. “A Aprosoja Brasil tem muito que contribuir transmitindo a visão do produtor do que o banco pode aperfeiçoar nos produtos e serviços e trabalhando juntos, podemos atender ambas as partes”, explicou o presidente da Aprosoja Brasil.
O delegado da Aprosoja Brasil, Emerson Zancanaro, que participou da reunião contou a experiência da Aprosoja Mato Grosso, segundo o representante, no estado já existe um protocolo de intenções realizado pela entidade junto ao Banco. “A aproximação da Aprosoja MT ao BB tem sido importante nas relações entre as entidades e tem tudo para ser exitosa”, disse.
O diretor Zeca demonstrou grande interesse nesta parceria e estudará o protocolo para montar uma agenda com a entidade. Segundo o diretor, estas iniciativas são de grande importância, pois antecipamos problemas e evitando que cresçam, além de ser uma excelente oportunidade para desenvolver produtos e serviços diferenciados para a soja.
Ainda em pauta foi falado sobre os atrasos nas prorrogações de custeios e investimentos. O presidente da Aprosoja RS, Décio Teixeira, expos a dificuldade dos produtores gaúchos em prorrogar as parcelas do ano anterior. “No RS nós não estamos conseguindo tirar o crédito para a próxima safra, pois estamos tendo dificuldades com a renegociação das parcelas. O processo está muito moroso e as lavouras não podem esperar”, afirmou o presidente da entidade estadual.
O presidente da Aprosoja Brasil completou afirmando que os produtores da região do MATOPI que enfrentaram uma estiagem severa, também tem tido dificuldades em prorrogar parcelas de custeio. “Alguns municípios no Piauí colheram 7 sacas por hectare, já em Tocantins a média foi de 35 sacas por hectare. Ou seja, precisamos de uma mobilização das agencias para evitar que os produtores entrem em um processo de endividamento, em que muitos acabando saindo da atividade”, comentou Marcos da Rosa. A Aprosoja já levantou que deve haver redução de plantio para a safra 2016/17 da ordem de milhares de hectares de soja, caso esta situação não mude rapidamente.
Sobre este tema, Zeca demonstrou grande interesse em buscar agilizar este processo e evitar problemas de inadimplência com ao banco. “Vamos buscar um estudo de cada estado e município que teve problema. Nosso objetivo é chamar um a um, em suas agências para estudar e antecipar a negociação e prorrogação, evitando que o processo fique fora de controle, ou seja, após a parcela vencer. O Banco do Brasil não pretende deixá-los inadimplentes,” garantiu o diretor de agronegócio do Banco do Brasil.
Fonte: Ascom Aprosoja Brasil