Entidades do setor agropecuário e governo federal devem atuar de forma conjunta para levar à sociedade informações mais claras sobre os efeitos da portaria do Ministério do Trabalho e Emprego que dispõe sobre o trabalho análogo à escravidão. Este foi o tema do encontro entre dirigentes da Aprosoja e o ministro Ronaldo Nogueira nesta terça-feira (31/10), em Brasília.
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Na ocasião, os produtores levaram ao ministro sua preocupação com a repercussão negativa provocada pela forma como a portaria foi elaborada, publicada e divulgada pelo governo. Os dirigentes reforçaram a necessidade de o tema ser mais bem esclarecido perante a opinião pública para evitar prejuízos à imagem do setor agropecuário.
O grupo se comprometeu a mostrar à sociedade que há distorções no entendimento desse conceito e que, portanto, a portaria traz clareza sobre trabalho escravo.
Participaram o presidente da Aprosoja Brasil, Marcos da Rosa, e os presidentes da Aprosoja em Goiás, Bartolomeu Braz, e em Mato Grosso do Sul, Christiano Bortolotto, e o deputado federal Nelson Marquezelli, (PTB-SP), da Frente Parlamentar da Agropecuária.
Texto e edição: Vinícius Tavares
Aprosoja Brasil (61) 3551.1640