O presidente da Aprosoja Bahia, Alan Juliani, entregou para autoridades do governo e poder legislativo baiano a Carta de Palmas, documento em que os sojicultores de todo o país reafirmam a sustentabilidade da produção de soja no cerrado brasileiro.
O documento foi apresentado durante audiência pública da Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa realizada nesta terça-feira (20/8), em Salvador, e que discutiu a importância da sojicultura baiana e os desafios do setor.
De acordo com o presidente da Aprosoja Bahia, a soja no oeste da Bahia está entre as mais sustentáveis do mundo. Segundo ele, graças ao Código Florestal, o produtor preserva entre 20% a 80% de mata nativa em suas sua propriedade, além de áreas de proteção permanente, para fins de preservação ambiental.
“A soja traz resultados excelentes para economia do estado garantindo sustentabilidade social e ambiental. Mais de 30% do patrimônio dos produtores são formados por áreas preservadas. Trabalhamos com muita responsabilidade e somos contra o desmatamento ilegal”, enfatizou Juliani.
Problemas na tributação, limitação de energia, burocracia ambiental e trabalhista, e segurança pública em relação à divisa com outros estados, também foram elencados no encontro. A logística foi alvo de críticas por parte dos produtores rurais. Eles destacaram a necessidade de aumentar a exportação, porém afirmaram ter dificuldade para escoar a produção.
Aprosoja Brasil com informações da ALBA
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