Termina nesta sexta-feira (7), em Naviraí, a 359 quilômetros de Campo Grande, a passagem por Mato Grosso do Sul da expedição Soja Brasil. Desde o dia 29 de novembro, um grupo formado por técnicos da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e da Embrapa, passaram por oito municípios do Estado para coletar informações sobre a produção da oleaginosa.
De Mato Grosso do Sul a expedição segue para o Paraná, depois Santa Catarina e em seguida para o Rio Grande do Sul. Na terceira rota, que começa em janeiro, o roteiro inclui Pará, Maranhão, Piauí e Bahia. Na quinta e última rota, a partir de fevereiro, a Expedição Soja Brasil conclui os 25 mil quilômetros percorridos em todo o Brasil nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
“Agora é o momento de conhecer o berço da soja no Brasil. Queremos acompanhar de perto a evolução das lavouras nos estados onde tudo começou. A maioria dos produtores que moram hoje na região Centro-Oeste, por onde passamos, saiu destes estados. Vamos voltar às origens da soja no Brasil e ter uma expectativa de como será a safra por lá”, aponta o presidente da Aprosoja, Glauber Silveira.
Em Mato Grosso do Sul, a expedição passou por Nova Alvorada do Sul, Campo Grande, Rio Brilhante, Ponta Porã, Amambai, Sidrolândia, Maracaju e Dourados. Antes, já havia transitado pelos estados de Rondônia, Mato Grosso e Goiás.
A meta dos técnicos, com base nas visitas que estão sendo feitas é elaborar um diagnóstico do atual modelo de produção de soja no Brasil e encaminhar ao Congresso Nacional por meio da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para que os problemas identificados, como, por exemplo, as questões fundiárias, logísticas e trabalhistas, possam ser solucionados.
A Expedição Soja Brasil dá sequência ao projeto iniciado em junho deste ano, que teve a primeira fase encerrada no dia 18 de outubro com o Fórum Soja Brasil em Londrina (PR). Ao todo foram quatro fóruns com temas relacionados ao dia a dia no campo como as relações trabalhistas.
Do Agrodebate/Com informações da assessoria
De Mato Grosso do Sul a expedição segue para o Paraná, depois Santa Catarina e em seguida para o Rio Grande do Sul. Na terceira rota, que começa em janeiro, o roteiro inclui Pará, Maranhão, Piauí e Bahia. Na quinta e última rota, a partir de fevereiro, a Expedição Soja Brasil conclui os 25 mil quilômetros percorridos em todo o Brasil nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
“Agora é o momento de conhecer o berço da soja no Brasil. Queremos acompanhar de perto a evolução das lavouras nos estados onde tudo começou. A maioria dos produtores que moram hoje na região Centro-Oeste, por onde passamos, saiu destes estados. Vamos voltar às origens da soja no Brasil e ter uma expectativa de como será a safra por lá”, aponta o presidente da Aprosoja, Glauber Silveira.
Em Mato Grosso do Sul, a expedição passou por Nova Alvorada do Sul, Campo Grande, Rio Brilhante, Ponta Porã, Amambai, Sidrolândia, Maracaju e Dourados. Antes, já havia transitado pelos estados de Rondônia, Mato Grosso e Goiás.
A meta dos técnicos, com base nas visitas que estão sendo feitas é elaborar um diagnóstico do atual modelo de produção de soja no Brasil e encaminhar ao Congresso Nacional por meio da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para que os problemas identificados, como, por exemplo, as questões fundiárias, logísticas e trabalhistas, possam ser solucionados.
A Expedição Soja Brasil dá sequência ao projeto iniciado em junho deste ano, que teve a primeira fase encerrada no dia 18 de outubro com o Fórum Soja Brasil em Londrina (PR). Ao todo foram quatro fóruns com temas relacionados ao dia a dia no campo como as relações trabalhistas.
Do Agrodebate/Com informações da assessoria