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I Fórum Brasileiro de Etanol de Milho discute viabilidade econômica da produção

aprosoja by aprosoja
28 de setembro de 2013
in Eventos, Notícias
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DSCN3109[1]Com um público de aproximadamente 300 pessoas, o  I Fórum Brasileiro de Etanol de Milho  realizado no dia 27 de setembro movimentou o município de Sorriso, no médio-norte de Mato Grosso.  O ponto central do encontro foi a produção de etanol como alternativa ao excedente de milho gerado no Estado. O primeiro painel já começou agitado e debateu as políticas públicas para viabilizar o etanol de milho. Para o senador Blairo Maggi, um dos convidados presentes no evento e principais defensores da iniciativa, a produção de etanol a partir de milho vai garantir o equilíbrio da atividade.

Glauber Silveira reitera a importância dos investimentos para viabilizar a produção de etanol de milho
Glauber Silveira reitera a importância dos investimentos para viabilizar a produção de etanol de milho
Glauber Silveira, presidente da Aprosoja Brasil, reitera a importância de se agregar valor ao cereal de Mato Grosso. “A produção de etanol de milho não vai competir com a produção de alimentos. Vamos trabalhar com o excedente do cereal e a atividade ainda pode resolver alguns problemas de logística. Seria extremamente inteligente transformarmos ao menos parte desse produto em etanol e aproveitarmos seu subproduto, o DDGS”, afirma Silveira. Para Piero Vicenzo Parini, presidente do Sindalcool-MT, até 2015 o Brasil vai precisar de pelo menos mais 40 usinas para suprir a necessidade de etanol de açúcar. Mas, segundo Parini, o maior problema está “lá em cima”.
Rui Prado, presidente do Sistema Famato, acredita que os R$700 milhões disponibilizados pelo Governo Federal para custear os leilões de milho em 2013 foram uma alternativa para escoar o excedente de milho, mas não pode ser um modelo sustentável nos próximos anos.
Marcelo Duarte, diretor-executivo da Aprosoja-MT colocou alguns questionamentos que o setor precisa fazer: pensar nas políticas públicas que viabilizem a produção; quais mercados os produtores querem atender e qual o preço que as usinas poderão pagar pelo milho para que todo o processo seja viável. Odacir Klein, presidente da Câmara Setorial de Oleaginosas e Biocombustíveis do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), ponderou que a 2° safra de milho em Mato Grosso pode trazer problemas para o estado devido o excesso de produção, mas que ela é extremamente necessária. “Mas também precisamos criar estímulos para o etanol de milho e agregar valor a produção do estado”, afirma Klein.
O segundo painel apresentou as experiências de sucesso que já existem no país como o caso da Usimat, em Mato Grosso. A primeira usina flex em funcionamento vai produzir já na safra 2013/14 30 milhões de litros de etanol e 15 mil toneladas de DDGS a partir de aproximadamente 100 mil toneladas de milho. O painel também mostrou os novos projetos que estão sendo desenvolvidos como da Usina Rio Verde, de Goiás. “Queremos exportar valor agregado, aliviando nossos sistemas logísticos”, apresenta Cassio Iplinsky, diretor da Usina. A planta de etanol será acoplada à Usina Rio Verde e terá capacidade de processar inicialmente 50 mil toneladas durante a entressafra. De abril a novembro as usinas moem cana e nos meses seguintes operam com milho ou sorgo. Outra vantagem dessas unidades é que utilizam o bagaço da cana como gerador de eletricidade.
Celidônio apresenta alguns números do Imea que comparam usinas flex e plantas full
Celidônio apresenta alguns números do Imea que comparam usinas flex e plantas full
Na parte da tarde também foram discutidas questões de extrema importância para o setor agrícola como a viabilidade econômica do etanol de milho e sorgo. Segundo Otávio Celidônio, superintendente do Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária), tanto uma usina flex quanto uma usina full são viáveis. “Para converter uma usina de cana em flex, que consume 500 toneladas ao dia, o empresário investirá cerca de R$ 12 milhões. Para construir uma usina full que consome a mesma quantidade estima-se um investimento de R$ 40 a 50 milhões”, calcula Celidônio. Ainda segundo ele, além do preço do cereal, o mercado do DDGS é crucial para definir a viabilidade do projeto já que o subproduto representa 80% do preço do milho.
O último painel  trouxe para os participantes do evento quais os desafios em termos de tecnologia, quais os novos processos disponíveis para a produção de etanol e como é possível reduzir os custos da produção de etanol com várias matérias-primas.
DDGS
O subproduto da produção de etanol, o DDGS, foi um dos assuntos bastante comentados durante o fórum. Para os especialistas presentes, o produto é uma importante fonte de proteína para a composição da ração animal.
O dia terminou com a afirmação de que a produção de etanol a partir de milho durante a entressafra da cana, nas usinas flex, é um processo irreversível. Segundo os participantes, há tecnologia e matéria-prima suficientes. Também participaram do evento Neri Geller, Secretário de Políticas Públicas do Mapa; Carlos Fávaro, presidente da Aprosoja-MT, Eduardo Carvalho, ex-presidente da Única, e outros nomes importantes do setor nacional e internacional.
Veja a programação, as apresentações e fotos do fórum aqui.

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