Na segunda-feira (11), a expedição Soja Brasil esteve em Cristalina e Luziânia. Já na terça-feira (12) passamos a manhã em Leopoldo de Bulhões, município situado no leste goiano. Apesar do tempo seco, a lavoura do produtor Gustavo Guareschi está se desenvolvendo muito bem.
Áureo Lantmann, consultor do Projeto Soja Brasil também explicou um pouco mais sobre a lagarta Helicoverpa.
Na fazenda de Guareschi não há incidência da praga devido a utilização de inseticidas fisiológicos nas safras anteriores. Segundo Lantamann, essa ausência de pragas pode ter relação com o uso prévio de defensivos fisiológicos e a preservação dos inimigos naturais da lagarta. “Há um certo pânico em relação à helicoverpa. Mas o que eu posso dizer, é que em determinadas propriedades onde ela apareceu, foi aplicado o inseticida e a helicoverpa morreu. Paralelo a isso, foi deixada uma testemunha sem aplicação de inseticida, e a lagarta também morreu em função dos inimigos naturais. O que a gente está chamando a atenção é que o monitoramento seja feito. Não só observar a morte da helicoverpa como alguns inimigos naturais como moscas e fungos”, recomenda o especialista. Confira a entrevista completa.
Outro aspecto positivo da região é que a produção de soja e milho são destinados para o consumo interno das agroindústrias e por isso não dependem das exportações. Para o presidente do Sindicato Rural de Leopoldo de Bulhões, Carlos Antônio Borges, a parceria favorece produtores e indústria.
Paraúna
O município possui a segunda maior área irrigada do Estado e, de acordo com o presidente do Sindicato Rural, Flávio Augusto Negrão, há inúmeras fazendas com até cinco pivôs. O investimento dos produtores em tecnologia tem garantido produtividade de até 80 sacas por hectare. Paraúna é o sexto município de Goiás com maior área plantada – 110 mil hectares.
Áureo Lantmann, consultor do Projeto Soja Brasil também explicou um pouco mais sobre a lagarta Helicoverpa.
Na fazenda de Guareschi não há incidência da praga devido a utilização de inseticidas fisiológicos nas safras anteriores. Segundo Lantamann, essa ausência de pragas pode ter relação com o uso prévio de defensivos fisiológicos e a preservação dos inimigos naturais da lagarta. “Há um certo pânico em relação à helicoverpa. Mas o que eu posso dizer, é que em determinadas propriedades onde ela apareceu, foi aplicado o inseticida e a helicoverpa morreu. Paralelo a isso, foi deixada uma testemunha sem aplicação de inseticida, e a lagarta também morreu em função dos inimigos naturais. O que a gente está chamando a atenção é que o monitoramento seja feito. Não só observar a morte da helicoverpa como alguns inimigos naturais como moscas e fungos”, recomenda o especialista. Confira a entrevista completa.
Outro aspecto positivo da região é que a produção de soja e milho são destinados para o consumo interno das agroindústrias e por isso não dependem das exportações. Para o presidente do Sindicato Rural de Leopoldo de Bulhões, Carlos Antônio Borges, a parceria favorece produtores e indústria.
Paraúna
O município possui a segunda maior área irrigada do Estado e, de acordo com o presidente do Sindicato Rural, Flávio Augusto Negrão, há inúmeras fazendas com até cinco pivôs. O investimento dos produtores em tecnologia tem garantido produtividade de até 80 sacas por hectare. Paraúna é o sexto município de Goiás com maior área plantada – 110 mil hectares.