A Aprosoja Brasil está mobilizando a sociedade brasileira, sobretudo os produtores de grãos de todo o país, a participarem da consulta pública aberta pela Anvisa que trata da manutenção da substância glifosato. A consulta pública está aberta até o próximo dia 6 de junho.
A entidade elaborou um manual com orientações aos produtores sobre como contribuir com informações técnicas sobre a correta utilização da substância na agricultura. Dentre as propostas da Anvisa para o glifosato, a Aprosoja Brasil contesta três temas específicos.
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A Anvisa quer alterar a classificação toxicológica do glifosato para “produto extremamente tóxico”. A Aprosoja Brasil é contra a mudança porque o Ministério do Trabalho já define a obrigatoriedade do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para os profissionais que manipulam a substância, tornando a nova classificação desnecessária.
A Agência também propõe alteração de práticas agrícolas de manejo do glifosato. Ao sugerir o indeferimento desta sugestão, a Aprosoja esclarece que se trata de orientações técnicas de responsabilidade do Ministério da Agricultura.
Outra alteração contestada pela Aprosoja diz respeito à proposta da Anvisa de impedir que um mesmo profissional opere três atividades distintas com o glifosato, como preparo da calda, abastecimento do tanque e pulverização.
“A Aprosoja recomenda ao produtor que se manifeste contra esta medida porque cada etapa do manejo tem os próprios EPIs. E a aplicação é feita em cabine fechada, onde já há EPC, equipamento de proteção coletiva. A práticas adequadas de manejo do glifosato já estão sendo adotadas e vão garantir a segurança dos aplicadores e dos consumidores”, argumenta o diretor executivo da Aprosoja Brasil, Fabrício Rosa.
O glifosato é utilizado no país desde a década de 1970, principalmente no plantio direto e para dessecar a pastagem antes do plantio.
Aprosoja Brasil
Sem glifosato não tem tem Plantio Direto na palha!
Não há produção sem glifosato
Agricultura moderna fica insustentável sem uso adequado do glifosato.
Estudos de Agências de pesquisas sérias não constatou danos causados por glifosato em humanos. Alem disso esse defensivo agrícola foi a redenção da agricultura no Brasil no que tange à proteção do solo contra a erosão. O sistema de plantio direto sofrerá um grande revés se o glifosato for proibido
Sem dúvida, Vilmar. Isso é o que temos de mostrar à sociedade.
Obrigado pela participação.
Aprosoja Brasil
O glifosato é uma ferramenta muito importante para o plantio direto, sem ele o manejo fica difícil.
Sem dúvida, Luciano.
Isso é o que o setor produtivo e as entidades têm mostrado à sociedade.
Obrigado pela participação.
Aprosoja Brasil
Parabéns pelo artigo,adorei!