Em reunião na manhã de ontem na Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e de Desenvolvimento Rural para tratar dos royalties da Monsanto, o Presidente da Aprosoja Brasil, Glauber Silveira, revelou que todos os produtores do país vão ser defendidos pela associação.
Segundo ele a Aprosoja Brasil já está em contato com uma banca de advogados que serão contratados para buscar os direitos dos produtores em todo o Brasil.
“Quero tranquilizar aquele produtor que não tem dinheiro, que não tem seu advogado, ou que não tenha ninguém defendendo seus direitos, que nós vamos entrar com uma ação nacional para que o produtor possa ter o direito de receber aquilo que entendemos que a Monsanto recebeu indevidamente”, explica.
Este recebimento indevido está no fato da Monsanto estar se apropriando dos royalties da soja RR1 vencido em 2010 e que estão sendo cobrados ilegalmente até hoje pela multinacional.
Além disso, Glauber quer ingressar com uma ação de danos morais aos produtores que foram cobrados indevidamente.
“Sabemos da importância da biotecnologia para o país e para os produtores, mas é importante também que essa biotecnologia tenha regras e que ninguém possa se aproveitar e disso usurpar de benefícios maiores que os devidos”, finaliza.
Durante a reunião a Monsanto confirmou a suspensão da cobrança de royalties sobre a utilização das sementes até que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha uma posição final sobre o assunto.
Segundo ele a Aprosoja Brasil já está em contato com uma banca de advogados que serão contratados para buscar os direitos dos produtores em todo o Brasil.
“Quero tranquilizar aquele produtor que não tem dinheiro, que não tem seu advogado, ou que não tenha ninguém defendendo seus direitos, que nós vamos entrar com uma ação nacional para que o produtor possa ter o direito de receber aquilo que entendemos que a Monsanto recebeu indevidamente”, explica.
Este recebimento indevido está no fato da Monsanto estar se apropriando dos royalties da soja RR1 vencido em 2010 e que estão sendo cobrados ilegalmente até hoje pela multinacional.
Além disso, Glauber quer ingressar com uma ação de danos morais aos produtores que foram cobrados indevidamente.
“Sabemos da importância da biotecnologia para o país e para os produtores, mas é importante também que essa biotecnologia tenha regras e que ninguém possa se aproveitar e disso usurpar de benefícios maiores que os devidos”, finaliza.
Durante a reunião a Monsanto confirmou a suspensão da cobrança de royalties sobre a utilização das sementes até que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha uma posição final sobre o assunto.